por: Alexandro Sousa
O índio teria sido queimado vivo enquanto dormia em uma parada de ônibus da Asa Sul por um grupo de jovens
Acusado de participar da morte do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, de 44 anos, em 1997, Eron Chaves Oliveira tomou posse recentemente em um concurso público do Detran-DF (Departamento de Trânsito do DF), após concorrer às vagas de PNE´s (Portadores de Necessidades Especiais).
O índio teria sido queimado vivo enquanto dormia em uma parada de ônibus da Asa Sul, área central de Brasília, por Eron e um grupo de amigos. Na época, eles disseram que a ação criminosa não passava de uma “brincadeira” e que a intenção era somente assustar o pataxó, que morreu horas após no Hospital de Base com 97% do corpo queimado. Agora, 16 anos depois do homicídio, Eron tenta retomar a vida. Enquanto ainda estava preso, foi beneficiado pelo regime semiaberto e se formou no curso de Direito em uma faculdade particular de Brasília. Eron foi aprovado em todas as etapas do último concurso do Detran-DF, realizado em dezembro de 2011 pela banca Funiversa (Fundação Universa). Ele tomou posse e já começou a trabalhar como agente de trânsito, com remuneração de R$ 5.458,24.
Segundo a Funiversa, ele foi inscrito no concurso público para o cargo de agente de trânsito sob o número 0122118600. A banca esclareceu que Eron se declarou portador de deficiência e que cumpriu as formalidades exigidas no item 4.3 do Edital Normativo do concurso, entregando, no prazo determinado laudo médico emitido nos últimos doze meses.
A Funiversa garantiu que o candidato que se declarar portador de deficiência é submetido a perícia médica promovida pela Secretaria de Estado de Administração Pública, que verificará sua qualificação como portador de deficiência, o grau da deficiência e a capacidade para o exercício do respectivo cargo, nos termos da Lei.
A Secretaria de Administração Pública explicou que o candidato passou por todos os exames realizados pela Junta Médica e cumpriu os requisitos para ocupar o cargo, de forma legal, conforme previsto na legislação e no edital do concurso. A pasta informou ainda que o candidato apresenta sintomas de problemas psicológicos e de visão, que justificam a ocupação de um cargo de portador de necessidades especiais.
O índio teria sido queimado vivo enquanto dormia em uma parada de ônibus da Asa Sul por um grupo de jovens
Acusado de participar da morte do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, de 44 anos, em 1997, Eron Chaves Oliveira tomou posse recentemente em um concurso público do Detran-DF (Departamento de Trânsito do DF), após concorrer às vagas de PNE´s (Portadores de Necessidades Especiais).
O índio teria sido queimado vivo enquanto dormia em uma parada de ônibus da Asa Sul, área central de Brasília, por Eron e um grupo de amigos. Na época, eles disseram que a ação criminosa não passava de uma “brincadeira” e que a intenção era somente assustar o pataxó, que morreu horas após no Hospital de Base com 97% do corpo queimado. Agora, 16 anos depois do homicídio, Eron tenta retomar a vida. Enquanto ainda estava preso, foi beneficiado pelo regime semiaberto e se formou no curso de Direito em uma faculdade particular de Brasília. Eron foi aprovado em todas as etapas do último concurso do Detran-DF, realizado em dezembro de 2011 pela banca Funiversa (Fundação Universa). Ele tomou posse e já começou a trabalhar como agente de trânsito, com remuneração de R$ 5.458,24.
Segundo a Funiversa, ele foi inscrito no concurso público para o cargo de agente de trânsito sob o número 0122118600. A banca esclareceu que Eron se declarou portador de deficiência e que cumpriu as formalidades exigidas no item 4.3 do Edital Normativo do concurso, entregando, no prazo determinado laudo médico emitido nos últimos doze meses.
A Funiversa garantiu que o candidato que se declarar portador de deficiência é submetido a perícia médica promovida pela Secretaria de Estado de Administração Pública, que verificará sua qualificação como portador de deficiência, o grau da deficiência e a capacidade para o exercício do respectivo cargo, nos termos da Lei.
A Secretaria de Administração Pública explicou que o candidato passou por todos os exames realizados pela Junta Médica e cumpriu os requisitos para ocupar o cargo, de forma legal, conforme previsto na legislação e no edital do concurso. A pasta informou ainda que o candidato apresenta sintomas de problemas psicológicos e de visão, que justificam a ocupação de um cargo de portador de necessidades especiais.
Fonte: Rede Record
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