Por: Alexandro Sousa
Corpo foi encontrado por populares em área deserta na zona norte de Eunápolis
Durante depoimento ao delegado Eridelson Bastos, ainda pela manhã, Nilza declarou que a filha usava drogas e que saiu de casa em companhia de uma amiga - que também deve ser ouvida pela polícia. O caso está sendo investigado, mas até o momento não existem pistas que possam levar ao assassino.
Poliana foi morta com requintes de crueldade. A cabeça dela foi esmagada a golpes de madeira. O tórax também estava totalmente perfurado por arma branca.
O corpo - devido ao elevado estado de putrefação, exala forte odor, obrigando os funcionários do Departamento de Polícia Técnica a trabalharem com máscaras - durante quase três dias. Muitos servidores preferiam ficar na área externa do órgão. Até quem passava pela rua sentia o aroma.
A mãe de Poliana informou que não haverá velório. O cadáver vai ser encaminhado diretamente para sepultamento em um cemitério da cidade.
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