Por : Alexandro Sousa
Justiça não divulgou conteúdo dos depoimentos Marcelo Albert/TJMG
O goleiro Bruno Fernandes negou ter ameaçado dois detentos na penitenciária Nelson Hungria em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O preso foi ouvido na tarde desta quinta-feira (1º) pelo juiz Wagner Cavalieri, da Vara de Execuções, em uma audiência de justificação.
Dois agentes penitenciários, no entanto, afirmaram que o goleiro ameaçou os colegas ao ouvir comentários sobre sua mulher, a dentista Ingrid Calheiros.
O conteúdo dos depoimentos não foi divulgado. O juiz dispensou os dois presos supostamente ameaçados de prestar depoimento e ouviu os dois funcionários, além do goleiro. A audiência durou duas horas e terminou às 15h.
O advogado que acompanhou Bruno na sessão, Francisco Simim, considera as acusações infundadas.
O Bruno negou qualquer ameaça, ele é um preso exemplar. Está detido há três anos e um mês e não tem nenhuma acusação grave. Houve uma discussão, mas não houve ameaça. Os dois agentes que prestaram depoimento hoje caíram em contradição, não teve sintonia na conversa deles. O juiz abre vistas para o Ministério Público se pronunciar sobre o caso, e em seguida a defesa apresenta as alegações. Se a Justiça considerar que houve infração, o goleiro pode perder benefícios como o direito de trabalhar e o tempo mínimo de progressão para o regime semiaberto.
O goleiro chegou a perder o benefício de trabalhar e de tomar banho de sol na penitenciária por conta da discussão. Com as atividades, ele tem direito à remição de um dia de pena para cada três trabalhados. Segundo seus advogados, Bruno teria discutido com dois presos que fizeram comentários sobre sua mulher.
Fonte\ R7 MG
Justiça não divulgou conteúdo dos depoimentos Marcelo Albert/TJMG
O goleiro Bruno Fernandes negou ter ameaçado dois detentos na penitenciária Nelson Hungria em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O preso foi ouvido na tarde desta quinta-feira (1º) pelo juiz Wagner Cavalieri, da Vara de Execuções, em uma audiência de justificação.
Dois agentes penitenciários, no entanto, afirmaram que o goleiro ameaçou os colegas ao ouvir comentários sobre sua mulher, a dentista Ingrid Calheiros.
O conteúdo dos depoimentos não foi divulgado. O juiz dispensou os dois presos supostamente ameaçados de prestar depoimento e ouviu os dois funcionários, além do goleiro. A audiência durou duas horas e terminou às 15h.
O advogado que acompanhou Bruno na sessão, Francisco Simim, considera as acusações infundadas.
O Bruno negou qualquer ameaça, ele é um preso exemplar. Está detido há três anos e um mês e não tem nenhuma acusação grave. Houve uma discussão, mas não houve ameaça. Os dois agentes que prestaram depoimento hoje caíram em contradição, não teve sintonia na conversa deles. O juiz abre vistas para o Ministério Público se pronunciar sobre o caso, e em seguida a defesa apresenta as alegações. Se a Justiça considerar que houve infração, o goleiro pode perder benefícios como o direito de trabalhar e o tempo mínimo de progressão para o regime semiaberto.
O goleiro chegou a perder o benefício de trabalhar e de tomar banho de sol na penitenciária por conta da discussão. Com as atividades, ele tem direito à remição de um dia de pena para cada três trabalhados. Segundo seus advogados, Bruno teria discutido com dois presos que fizeram comentários sobre sua mulher.
Fonte\ R7 MG
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